O Banco de China, uma das instituições mais activas neste mercado,
notificou os bancos na semana passada e a partir de ontem,
segunda-feira, deixou de aceitar participar em transacções com um
conjunto de bancos europeus. Além dos bancos franceses, que têm estado
sob pressão nas últimas semanas devido às dificuldades de
financiamento e à exposição à dívida grega, foi também afectado o UBS,
que se viu envolvido num escândalo de fraude de mercado.
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